CARLOS CARESTIATO
CARLOS CARESTIATO
Formado em Administração de Empresas pela Cândido Mendes, com pós-graduação em Marketing pela ESPM- RJ, Master Coach pela EBRA - Escola Brasileira de Coach, Master em PNL pelo ICML , Hipnose- INAP-R e Coaching Profissional pela Mululo Gestão Coaching & Cia.

Por: CARLOS CARESTIATO

22/04/2024

08:19:00

“NÃO SOU BOM O BASTANTE”

As interações cotidianas são verdadeiros tesouros linguísticos carregados de infinitas impossibilidades contida em cada expressão dita.
“NÃO SOU BOM O BASTANTE”
Nelas, escuto com clareza expressões que podem limitar ou diminuir drasticamente a capacidade individual de alcançar sonhos e aspirações pessoais. Expressões como "Não consigo emagrecer", "Sucesso é para poucos", "Eu não consigo", ou "Não sou inteligente o bastante para isso", são apenas algumas entre tantas que permeiam nossas conversas. A escassez é um tema importantíssimo, e vale a pena escrever sobre ela novamente.


É notável como essa tendência se torna uma espécie de padrão, um vírus insidioso que se instala na maioria de nós. Constantemente, buscamos justificar, seja através da linguagem verbal ou da fisiológica, por que não agimos em direção aos nossos objetivos. Vivemos imersos na mentalidade da escassez, alimentando um ciclo vicioso que paralisa nossas ações e mina nossas emoções positivas


Um exemplo claro disso é o momento logo ao acordarmesmo antes de nossos pés tocarem o chão, os pensamentos de escassez vêà tona com tremenda rapidez“Não dormi o suficiente“Senti frio a noite todamas não tive forças para sair da cama e pegar outro cobertor“Essa noite foi terrível, só sonhei com coisas ruins”, e por aí vai... Esses pensamentos delineiam o início do dia para quem está imerso na síndrome da escassez.


Entramos em um estado de "zona de conforto" que bloqueia a entrada de abundância, alegria, descontração e a sensação de pertencimento, impedindo-nos de respirar o ar fresco das conquistas e oportunidades. O mais intrigante é como esse sentimento de escassez obscurece nossas pequenas vitórias diárias, ignorando-as como se fossem insignificantes, até que alguém próximo as relembre e nos traga à consciência.


Se você se encontra nesse estado, comece a fazer escolhas diferentes, remodelar as suas ações e observar como tem conduzido a sua vida. Passe a dar valor para as pequenas conquistas e verá que o mundo a sua volta se transformará.


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